Trastornos de la comunicación desde el DSM-V. La necesidad de diagnósticos diferenciales

José Alonso Aguilar-Valera

Resumen


Resumen

En el presente artículo, se describen -a manera de revisión- las actualizaciones hechas en la quinta edición del Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders relacionadas con los trastornos de la comunicación, específicamente aquellos de etiología innata.  Bajo este contexto, se analizan las principales contribuciones hechas por las neurociencias durante las dos últimas décadas, a partir de las investigaciones realizadas en torno a los trastornos del neurodesarrollo y de la comunicación, mismas que han conducido a una mayor comprensión de las distintas alteraciones en esta esfera del desarrollo psicológico, reformulando con mayor precisión aquellas definiciones tradicionales como características relevantes de los diversos cuadros clínicos que cada grupo nosológico presenta. Asimismo, se subraya como estos estudios han contribuido con hallazgos significativos, tanto a nivel sintomatológico como sindrómico, para una mayor comprensión de estas alteraciones del desarrollo temprano. En este sentido, para fines de este escrito, se analizan los aportes a los campos de la neuropsicología y logopedia infantil, cuya integración de estrategias, tanto clínicas como educativas, se han favorecido con la participación del estudio profundo del cerebro y el neurodesarrollo para el tratamiento de estas dificultades, fortaleciendo así tanto el ejercicio del diagnóstico diferencial como aquellos procedimientos de rehabilitación, centrando la discusión en la rigurosidad y la necesidad del uso de métodos controlados, como resultado del surgimiento de propuestas modernas de intervención para el tratamiento oportuno de las dificultades del desarrollo de las habilidades de comunicación.

Palabras claves. Trastornos del neurodesarrollo. Trastornos de la comunicación; Trastornos del lenguaje; Trastornos del habla; Trastornos de la fluencia; Trastornos de la comunicación social; Neuropsicología infantil; Logopedia infantil.

 

Abstract

The present article, describes -as a revision- the updates made by the fifth edition of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders related to communication disorders, specifically those with innate etiology. In this context, it is analyzed the main contributions made by neurosciences during the last two decades, based on research on neurodevelopmental disorders and communication, which have led to a better understanding of the different disorders in the sphere of psychological development, reformulating those traditional definitions as relevant characteristics that this diverse clinical disorders present in each nosologic group. It is also underlined how these studies have contributed to significant findings, both symptomatic and syndromic, for a better understanding of these early developmental disorders. In this sense, the purpose of this paper is to analyze the contributions fields such as neuropsychology and childhood speech therapy to design better integration of strategies, both clinical and educational, that have been favored with the participation of deep brain study and neurodevelopment for the treatment of these difficulties, thus strengthening the exercise of differential diagnosis and rehabilitation procedures, focusing the discussion on the need of using controlled methods, as a result of the emergence of modern intervention proposals for the appropriate treatment of difficulties of the development of communication skills.

Keywords. Neurodevelopmental disorders; Communication disorders; Language disorders; Speech disorders; Disorders creep; Social communication disorders; Child neuropsychology; Children's speech therapy.


Resumo

No presente artigo, descrevem-se – em forma de revisão – as atualizações relacionadas com as perturbações de comunicação, estritamente ligados com o espectro dos quadros de etiologia inata, de acordo com as últimas revisões publicadas na quinta versão do Diagnostic and statistical manual of mental disorders, onde são consideradas as principais contribuições das neurociências, a partir de estudos realizados à volta da temática das perturbações do neurodesenvolvimento
que, durante as duas últimas décadas, sofreram a transformação da criação de uma grande possibilidade
de ce ários possíveis, necessários para uma maior compreensão das diferentes alterações nestas esfera do desenvolvimento psicológico, reformulando e esclarecendo assim, com maior precisão, tanto as definições tradicionais como características relevantes dos diversos quadros clínicos pertencentes a este grupo nosológico específico. Além disso, esses estudos têm contribuído para descobertas reveladoras, tanto a nível sindrómico como sintomático, para uma melhor compreensão destes transtornos de desenvolvimento precoce, sendo estas contribuições de grande relevância nas áreas da neuropsicologia e terapia da fala da criança, cujas estratégias de integração, clínica e educacional, tem favorecido a participação significativa destas disciplinas no tratamento destas dificuldades, reforçando assim o exercício do diagnóstico diferencial bem como os procedimentos de reabilitação, cujo rigor é baseado no uso de métodos controlados, como resultado do surgimento de propostas de intervenções modernas relacionadas com estas áreas acima mencionadas.

Palavras chaves: perturbação de neurodesenvolvimento; perturbação de comunicação; perturbação de linguagem; perturbação da fala; perturbação da fluência; perturbações na comunicação social; neuropsicologia infantil.



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