Self-awareness following acquired brain injury is linked with depression and executive function

Resumen

ABSTRACT

The current study aimed to examine the potential relationship between self-awareness, executive function and depression in post-acute acquired brain injury. 25 participants prospectively recruited from a community brain injury rehabilitation service completed the Awareness Questionnaire (AQ), the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), the Trail Making Task (TMT) and the Wisconsin Card Sorting Test (WCST). Each participant’s treating clinician also completed the Awareness Questionnaire (clinician form) for comparison. Hierarchical multiple regression revealed that depression (HADS) and set shifting (TMT) were significant predictors of level of self-awareness (AQ) following acquired brain injury. Contrary to previous research, the Wisconsin Card Sorting Test was not predictive of self-awareness. Consistent with previous research, reduced self-awareness appears to be protective against symptoms of depression even after the acute stages of recovery. Clinical implications include the importance of monitoring levels of self-awareness even in post-acute ABI, including neuropsychological and psychological factors that might be contributing to and maintaining varying levels of self-awareness.

Keywords: Acquired Brain Injury, Awareness, Depression, Executive Function, Post-Acute, Psychotherapy.

 

RESUMEN

El presente estudio buscó analizar la relación potencial entre la autoconsciencia, la función ejecutiva y la depresión con lesión cerebral adquirida en la fase post-aguda. Los 25 participantes reclutados prospectivamente desde un servicio comunitario de rehabilitación cerebral completaron el o Awareness Questionnaire (AQ), a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), el Trail Masking Test (TMT) y el Wisconsin Card Sorting Test (WCST). El clínico de cada participante también respondió el Awareness Questionnaire para comparación. Las múltiples regresiones jerárquicas han revelado que la depresión (HADS) y la transformación de la configuración (TMT) fueron los predictores significativos de un nivel de autoconsciencia (AQ) seguido de la lesión cerebral adquirida. A lo contrario de las investigaciones anteriores, él no fue predictivo de autoconsciencia. Consistente con las investigaciones anteriores, la autoconsciencia reducida parece ser una protección en contra de los síntomas de la depresión mismo después de atingir niveles agudos de recuperación. Las implicaciones clínicas incluyen la importancia del monitoreo de los niveles de autoconciencia, mismo en la lesión cerebral adquirida post-aguda, incluyendo los factores neuropsicológicos y psicológicos que pueden contribuir y mantener la variación de los niveles de autoconciencia.

Palabras Clave: lesión cerebral adquirida; consciencia; depresión; función executiva; post-acuda; psicoterapia.

 

RESUMO

O presente estudo buscou examinar a relação potencial entre a autoconsciência, função executiva e a depressão com a lesão cerebral adquirida na fase pós-aguda. Os 25 participantes recrutados prospectivamente de um serviço comunitário de reabilitação cerebral completaram o Awareness Questionnaire (AQ), a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), o Teste de Trilhas (TMT) e o Teste Wisconsin de Classificação de Cartas (WCST). O clínico de cada participante também respondeu o Awareness Questionnaire para comparação. As múltiplas regressões hierárquicas revelaram que a depressão (HADS) e a mudança de configuração (TMT) foram preditores significantes de um nível de autoconsciência (AQ) seguido da lesão cerebral adquirida. Ao contrário das pesquisas anteriores, o Teste Wisconsin de Classificação de Cartas não foi preditivo de autoconsciência. Consistente com as pesquisas anteriores, a autoconsciência reduzida parece ser uma proteção contra os sintomas de depressão mesmo após atingir níveis agudos de recuperação. As implicações clínicas incluem a importância do monitoramento dos níveis de autoconsciência, mesmo na lesão cerebral adquirida pós-aguda, incluindo os fatores neuropsicológicos e psicológicos que podem contribuir e manter a variação dos níveis de autoconsciência.

Palavras-chave: lesão cerebral adquirida; consciência; depressão; função executiva; pós-aguda; psicoterapia.