¿La Inteligencia Artificial puede desarrollar consciencia?
Resumo
Cuando Blake Lemoine, ingeniero de Google, declaró que LaMDA, el chatbot en el que había estado trabajando, poseía consciencia, fue posteriormente despedido de la empresa. Este comentario avivó un debate en curso entre expertos en tecnología, filósofos y personalidades públicas sobre la posibilidad de que la inteligencia artificial (IA) alcance algún grado de consciencia en el futuro. Sistemas de IA como LaMDA y ChatGPT pueden dar la impresión de tener consciencia. Sin embargo, se les ha entrenado utilizando enormes volúmenes de texto, por lo que han aprendido a responder de forma similar a como lo haría un humano. Así que, ¿cómo podríamos estar seguros si tienen o podrían desarrollar una forma de consciencia? Hay varios aspectos que debemos tener en cuenta. El primero es ¿Qué entendemos por consciencia? Si decimos que es sinónimo de inteligencia, entonces los sistemas de IA serían conscientes. Pero inteligencia no es sinónimo de consciencia. Cuando miramos el mundo animal, nos encontramos con formas de vida que exhiben un sistema cognitivo complejo, como algunos córvidos, delfines y primates, mostrando ser capaces de resolver problemas, tomar decisiones, y una comunicación sofisticada. Sin embargo, dado que los animales no pueden realizar reportes verbales, es más desafiante poder determinar con seguridad sobre si su comportamiento es controlado conscientemente.
Downloads
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os artigos publicados nesta revista estão protegidos pela licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0). Isso significa que os autores mantêm todos os direitos sobre suas pesquisas e publicações em todos os momentos. Como revista, respeitamos e promovemos integralmente os princípios de acesso aberto estabelecidos por essa licença, permitindo que o trabalho seja compartilhado, adaptado e distribuído para fins não comerciais, desde que seja dado o devido crédito aos autores e que quaisquer trabalhos derivados sejam licenciados sob os mesmos termos.
Os autores são responsáveis por obter a permissão necessária quando desejarem reproduzir parte do material (figuras, etc.) de outras publicações.
Da mesma forma, o CNPs permite que os autores hospedem a Versão Final e Definitiva do artigo publicado, no formato designado pela revista, em seus sites pessoais ou em outros repositórios que considerem adequados. Em nenhuma hipótese permitimos o acesso a preprints do artigo em avaliação ou já publicado.
Ao submeter um artigo à CNPs, você está ciente de que todo o conteúdo da CNPs está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Na qual é permitido copiar e compartilhar o conteúdo livremente, sempre fazendo referência à origem da publicação e ao seu autor.