2DA ola del dÃa después: impacto del covid-19 en los docentes y en su labor educativa
Resumen
R E S U M E N
La 2da. Ola del COVID obligó a las instituciones educativas paraguayas a privarse de la escolaridad presencial y/o mixturarla con la virtualidad. Los métodos de enseñanza y evaluación adoptarÃan la modalidad de educación a distancia y sus variantes. Objetivo: Describir y comparar las percepciones de los docentes, de los tres niveles, sobre el impacto en su labor educativa y la gestión de comportamientos de prevención durante la 1ra. y 2da. Ola de la pandemia. Método: En un diseño no experimental, descriptivo-exploratorio, transversal, se aplicó un cuestionario a 300 docentes paraguayos de todos los niveles para medir impacto, cambios y consecuencias de las medidas restrictivas en la labor docente, las conductas de autoeficacia y riesgo. Resultados: En 2da. Ola, la autoeficacia (t=5,430, p=0,000) y riesgo (consumo de cigarrillos, alcohol, drogas prescriptas) empeoraron (f=54,132, p=0,000). Incrementa la actitud pesimista. (f=19,525, p=0,000). Perfil profesional deteriorado, ante menor capacitación (f=84,322, p=0,000), incremento horario (f=290,409, p=0,000), y trabajo más excesivo (f=9,948, p=0,002). La burocracia educativa interfiere con el desempeño docente y el de los alumnos (f=19,758, p=0,000). Exigencias de virtualizar clases desmotivan más en esta 2da. Ola (f=5,045, p=0,025). Preocupa el descuido con las medidas sanitarias, la desinformación sanitaria intencional (f=142,886, p=0,000), la disminución en medidas de higiene (f=71,074, p=0,000) y las restrictivas (f=71,166, p=0,000). Se expresa el desistir de implementar estas medidas (f=20,347, p=0,000) al término de la restricción. Conclusión: Al disminuir el empleo de estrategias de afrontamiento y resiliencia es previsible mayores dificultades en la labor docente y riesgos de rebrotes. Importante reforzar estrategias y acciones de prevención autoeficaces en los docentes y las comunidades educativas ante el retorno a la presencialidad.
Palabras Clave: Afrontamiento; autoeficacia; COVID-19; docentes; resiliencia; riesgo.
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A B S T R A C T
The 2nd The COVID wave forced Paraguayan educational institutions to deprive themselves of face-to-face schooling and/or mix it with virtuality. Teaching and evaluation methods would adopt the distance education modality and its variants. Objective: To describe and compare the perceptions of teachers, of the three levels, about the impact on their educational work and the management of prevention behaviors during the 1st. and 2nd. Wave of the pandemic. Method: In a non-experimental, descriptive-exploratory, cross-sectional design, a questionnaire was applied to 300 Paraguayan teachers of all levels to measure the impact, changes, and consequences of restrictive measures in teaching, self-efficacy, and risk behaviors. Results: In Second. Ola, self-efficacy (t=5.430, p=0.000) and risk (cigarette, alcohol, prescription drug use) worsened (f=54.132, p=0.000). Increase pessimistic attitude. (f=19.525, p=0.000). Deteriorated professional profile, due to less training (f=84.322, p=0.000), increased hours (f=290.409, p=0.000), and more excessive work (f=9.948, p=0.002). Educational bureaucracy interferes with teacher and student performance (f=19.758, p=0.000). Demands to virtualize classes discourage more in this 2nd. Wave (f=5.045, p=0.025). Carelessness with health measures, intentional health misinformation (f=142.886, p=0.000), the decrease in hygiene measures (f=71.074, p=0.000) and restrictive measures (f=71.166, p=0.000) are of concern. The desist from implementing these measures is expressed (f=20.347, p=0.000) at the end of the restriction. Conclusion: By reducing the use of coping and resilience strategies, greater difficulties in teaching and risks of outbreaks are foreseeable. It is important to reinforce self-effective prevention strategies and actions in teachers and educational communities before the return to attendance.
Keywords: coping; Self-efficacy; COVID-19; teachers; resilience; risk.
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R E S U M O
A segunda onda da COVID forçou as instituições educacionais paraguaias a se afastarem da escolaridade presencial e/ou a misturarem com a escolaridade virtual. Os métodos de ensino e avaliação adotaram a modalidade de educação à distância e suas variantes. Objetivo: Descrever e comparar as percepções dos professores dos três nÃveis sobre o impacto em seu trabalho educacional e a gestão dos comportamentos de prevenção durante a 1ª e 2ª ondas da pandemia. Métodos: Em um projeto não-experimental, descritivo-explicativo e transversal, um questionário foi administrado a 300 professores paraguaios em todos os nÃveis para medir o impacto, mudanças e conseqüências das medidas restritivas no ensino, auto-eficácia e comportamentos de risco. Resultados: Na Onda 2, a auto-eficácia (t=5.430, p=0.000) e o risco (consumo de cigarros, álcool, drogas prescritas) pioraram (f=54.132, p=0.000). A atitude pessimista aumentou (f=19.525, p=0.000). O perfil profissional deteriorou-se, devido a menos treinamento (f=84.322, p=0.000), mais horas de trabalho (f=290.409, p=0.000), e mais trabalho excessivo (f=9.948, p=0.002). A burocracia educacional interfere no desempenho de professores e alunos (f=19.758, p=0.000). As exigências para virtualizar as classes são mais desmotivantes nesta segunda onda (f=5,045, p=0,025). A negligência das medidas sanitárias, a desinformação sanitária intencional (f=142.886, p=0.000), a diminuição das medidas de higiene (f=71.074, p=0.000) e as medidas restritivas (f=71.166, p=0.000) são motivo de preocupação. A desistência da implementação dessas medidas (f=20.347, p=0.000) é expressa no final da restrição. Conclusão: Quando o uso de estratégias de enfrentamento e resiliência diminui, é previsÃvel que haverá maiores dificuldades no ensino e riscos de ressurgimento. É importante reforçar as estratégias e ações de prevenção auto-eficazes nos professores e nas comunidades educacionais antes do retorno ao ensino presencial.
Palavras-chave: Cópia; auto-eficácia; professores; resiliência; risco
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